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ÓrbitaLIS n.17: Crianças no Ciberespaço


A conferência que aconteceu entre 21 e 23 de março teve como objetivo examinar caminhos e medidas inovadores para a proteção dos jovens dos perigos e desafios das mídias sociais nos aspectos ético, legal, social e educacional.

Fonte: UNESCO (29.03.17)

O artigo examina as tensões existentes nos direitos das crianças e dos adolescentes no ambiente digital, como, por exemplo, a garantia de sua proteção online e, ao mesmo tempo, a promoção de oportunidades para a sua participação cidadã na rede. A questão dos direitos específicos das crianças neste ambiente é geralmente tratada como algo marginal em relação aos dos adultos. De fato, os primeiros ganharam, até hoje, um mínimo de atenção nos documentos de governança da Internet.

Fonte: Sage Journals (10.05.17)

O artigo atenta para o papel das plataformas digitais no reconhecimento e concretização dos direitos das crianças na era digital. É questionado como as plataformas digitais podem possibilitar ou restringir a capacidade da criança de reconhecer e concretizar a sua liberdade para a conquista de suas atividades e bem-estar no ambiente digital. É examinado um estudo de caso de um projeto australiano de plataforma digital que assegura a segurança e bem-estar das crianças ali contempladas.

Fonte: Sage Journals (29.01.17)

O artigo de Sanjay Asthana explora como os direitos das crianças estão sendo traduzidos e localizados por jovens através da comunicação de suas histórias nas mídias digitais sociais, o que possibilita a ressignificação de novos significados dos direitos das crianças sob a perspectiva de suas experiências e realidades locais. O autor apresenta duas iniciativas midiáticas entre jovens de um campo de refugiados palestinos.

Fonte: Sage Journals (10.01.17)



O artigo explora os direitos da criança e da juventude a partir dos discursos e práticas da sua participação, em especial as maneiras nas quais as tecnologias de comunicação digital podem estar apoiando ou limitando a participação cívica da juventude. O autor toma o exemplo do movimento #YouStink liderado pela juventude libanesa, exigindo uma solução sustentável à crise de desperdício vivida no país, como um exercício dos direitos de participação comunicativa, cultural e política envolvendo a juventude no ativismo sociopolítico.

Fonte: Sage Journals (16.01.17)

Kath Albury reflete sobre os direitos sexuais dos jovens, se concentrando nas brechas existentes no atuais discursos de “educação antisexting”, propondo novas estratégias para se afastar das pedagogias da vergonha e do arrependimento voltadas especialmente para as jovens mulheres, que faz com que sejam excluídos(as) do direito à informação e à autoexpressão sexual. A autora defende uma nova postura ética para a expressão tanto individual quanto coletiva, tanto para os adultos quanto para jovens, dos direitos sexuais na era digital.

Fonte: Sage Journals (16.01.17)

O artigo enfoca os direitos globais das crianças com deficiência na era digital. Argumenta que o enfoque é o da não-discriminação, em vez da inclusão. Observam a interseção entre os direitos enunciados na Convenção sobre os Direitos das Crianças e os da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU), e sugere uma agenda global para os direitos das crianças com deficiência na era digital de maneiras que sejam inclusivos para todas as crianças.

Fonte: Sage Journals (10.01.17)

O artigo de Piermarco Aroldi e Nicoletta Vittadini questiona como o uso diário das mídias sociais molda o direito à privacidade das crianças adotadas, e como essas mídias possibilitam a elas o conhecimento de suas origens. A partir de um estudo de caso italiano, buscou-se conhecer como os profissionais que trabalham na área de adoção percebem a atuação das mídias sociais no contexto das famílias adotivas.

Fonte: Sage Journals (06.01.17)

O artigo examina os problemas surgidos da colisão entre políticas de garantia dos direitos básicos de proteção das crianças e as práticas e comportamento online das próprias. Compara as políticas atuais de locais tanto do Hemisfério Norte quanto do Sul, percebendo que existe uma estrutura básica de proteção online da criança, mas que negligencia os direitos das crianças à participação e engajamento nas mídias sociais ao mesmo tempo em que sua segurança online é assegurada.

Fonte: Sage Journals (16.01.17)

O artigo explora os dilemas criados pelo regime de proteção de privacidade online específico para crianças, do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados da União Europeia, questionando se essas diretrizes empoderam as crianças como usuárias da Internet ao mesmo tempo em que as protegem contra violações de sua privacidade; e até que ponto a individualidade e desenvolvimento individual de cada criança são levados em conta pelo Regulamento ao contrapôr os direitos das crianças com as responsabilidades dos pais.

Fonte: Sage Journals (23.01.17)

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