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ESQUEMATOPÉDIA NO MUNDO

No coração de seus 10 anos, iniciando o 2º semestre de comemorações, o Ecce Liber lança a Esquematopédia digital em filosofia da informação e epistemologia da Ciência da Informação, sob a direção de Vinícios Menezes, Diogo Xavier e Gustavo Saldanha.



De Kandinsky a Malevitch, de Estivals a Otlet, a estética da revolução social na ciência e a ciência estética da justiça social em jogo! O foco da Esquematopédia é apontar os indícios de uma espécie de “arqueologia filosófica do esquema”, naquela que hoje se impõe como filosofia da informação de e para o escopo da Epistemologia da Ciência da Informação. Imediatamente, coloca-se aqui a crítica à tradicional linhagem desta filosofia, radical no sentido de uma tecnocracia digital ou do cognitivismo “original”, em parte considerável de sua argumentação. O conceito de esquema ocupa lugar “hipocêntrico”, e se lança em “epicentros” em diferentes contextos dentro do campo informacional. Paul Otlet já alertava, em seu Traité (1934, p. 79), que existe a necessidade de constituição de uma linguagem esquemática comum, que consistiria na construção de uma expressão diagramática para exposição de toda e qualquer ideia ou consenso. O corpus estrutural da Esquematopédia advém da tradição epistemológico-estético-revolucionária de Robert Estivals, compilado no projeto financiado pela Capes, entre 2017 e 2018, PASSAGE DE FRONTIÈRES : chemins épistémologiques des Sciences de l’information et de la communication à partir de la trajectoire de Jean Meyriat et de Robert Estivals dans le contexte de la Revue de Bibliologie : schéma et schématisation (1968 – 2016). O projeto está no portal Liber Lexicon do TriviumLab - O laboratório de transgramáticas do Ecce Liber. Uma ótima viagem pelos esquemas do real!


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