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OFLClipping - Semanário teleológico

Destaque da semana

A livraria, conhecida como Book Hero, está montando um pequeno estande em Dubai, em funcionamento até maio. A loja não tem equipe e funciona com base na confiança do público. A Book Hero tem mais de 20.000 romances em estoque e conta com uma caixa de coleta de pagamento chamada Trust Box, tornando-a a primeira livraria sem funcionários da região. Tudo o que os clientes precisam fazer é deixar seu dinheiro na caixa e pegar o livro desejado! "Não empregamos funcionários simplesmente porque confiamos em nossos clientes. Eu visito o lugar uma vez por dia para substituir o estoque e coletar dinheiro ”, afirma Martin, idealizador da livraria.

Hindustan Times - 27.03.2018

Ásia

O livro Great Leaders, que foi alvo de críticas por apresentar o ditador alemão Adolf Hitler entre os 11 líderes mundiais inspiradores, foi removido pela editora de seu site. Não está claro, porém, quando o livro foi removido. Nem o editor emitiu uma declaração ou pedido de desculpas. Publicado pela editora B Jain Publishing Group's Pegasus, o livro coloca Hitler no mesmo patamar de Mahatma Gandhi, Barack Obama e Nelson Mandela, entre outros, alegando que os mesmos são líderes que “devotaram suas vidas pela melhoria de seu país e povo”. A Simon Wiesenthal Center, uma organização internacional de direitos humanos, criticou o livro no início deste mês e exigiu que o editor o removesse de circulação e de sua loja online. "As crianças da Índia merecem aprender a verdade sobre o mal que Hitler e sua ideologia genocida nazista representaram", disse Rabino Cooper, diretor da Simon Wiesenthal Center.

Hindustan Times - 29.03.2018

África

Diana Luhuma, que falava em um encontro com alunos de algumas escolas de Luanda, a propósito do dia 2 de abril, considerado como o Dia Internacional do Livro Infantil, explicou que não há enquadramento de bibliotecários através de concursos públicos devido à crise econômica e financeira que o país atravessa, fato que está a criar um deficit no setor. Luhuma ainda salientou que para o referido quadro têm ministrado cursos de capacitação e refrescamento aos profissionais do setor, de modo a aprimorarem conhecimentos e munirem-se de ferramentas modernas. Informou que uma das metas do setor da Cultura é dar maior impulso para a criação e aperfeiçoamento de bibliotecas com acervo e equipamento informático, assim como a garantir a formação de mais técnicos. Um outro fator importante mencionado por Diana Luhuma refere-se à melhoria do sistema de gestão da rede de bibliotecas do país, com vistas a garantir um serviço mais qualificado no atendimento ao público.

O País - 03.04.2018

América do Norte

Uma coleção de cartas escritas pelo escritor norte-americano Ernest Hemingway para seu amigo Guy Hickok - discutindo bebida, dinheiro e escrita - deve render US $ 25 mil em um leilão nos EUA. Hemingway conheceu o destinatário dessas cartas, Guy Hickok (abordado nas letras como "Gros") no início da década de 1920, quando ambos atuavam como correspondentes estrangeiros para jornais norte-americanos em Paris. Esta correspondência é irrestrita e levemente profana, e dá uma visão tremenda da vida e do trabalho de Hemingway.

Hindustan Times - 02.04.2018

América Central

No dia 19 deste mês, a Feria Internacional del Libro Santo Domingo (FILSD) abre na Plaza de la Cultura, na República Dominicana. A edição correspondente é dedicada à memória do poeta Lupo Hernández Rueda e a Guatemala é o país convidado de honra. Os pavilhões de cozinha, especialmente o dedicado ao programa República Digital, serão duas grandes apostas do Ministério da Cultura nesta ocasião. "Dois pontos a destacar são o pavilhão do livro-cozinha, e isso é que apresentará sua proposta usual. O governo está interessado em promover uma marca do país gastronômico. Haverá um restaurante e atividades culturais que acontecerão a tarde. À noite, teremos a presença de chefs, cujo cardápio pode ser apreciado pelo público. Lá teremos literatura sobre gastronomia.", afirmou o responsável pela feira.

Diario Libre - 04.04.2018

América do Sul

No mesmo dia em que deveria se entregar até as 17h à sede da Polícia Federal, em Curitiba, por ordem do juiz Sergio Moro, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silba entrou para a lista dos livros mais vendidos do país, segundo o ranking da Publishnews. "A verdade vencerá: o povo sabe por que me condenam" (Boitempo) apresenta um retrato do pensamento de Lula sobre o atual momento político do país. A obra lançada em 16 de março faz sua estreia na lista, com 440 cópias vendidas na semana, ocupando a 19ª posição entre os livros de não ficção. Mais da metade das 216 páginas da obra é composta por uma longa entrevista dada pelo petista aos jornalistas Juca Kfouri e Maria Inês Nassif, ao professor de relações internacionais Gilberto Maringoni e à editora Ivana Jinkings, diretora da Boitempo. Entre os temas analisados por Lula estão os bastidores políticos dos últimos anos que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff em 2016, as eleições deste ano e suas perspectivas para o futuro do Brasil.

O Globo - 06.04.2018

Europa

Quando Miguel de Cervantes escreveu "Dom Quixote" no século XVII, ele não poderia imaginar que o romance seria usado como arma em uma batalha moderna pela liberdade de expressão na Espanha. Desafiando uma ordem judicial que proíbe um livro que investiga o tráfico de drogas na Espanha, o sindicato Madrid Booksellers' Guild lançou uma ferramenta online que extrai automaticamente do romance clássico cerca de 80.000 palavras para reunir o conteúdo do trabalho proibido. A controvérsia sobre livros proibidos está centrada no título"Farina" ("Flour", uma gíria para cocaína), publicado em 2015 pelo jornalista Nacho Carretero. O livro investiga o contrabando de drogas na Galiza, uma região no noroeste da Espanha. Por isso, a Madrid Booksellers' Guild lançou este mês "Finding Farina in Don Quixote", uma ferramenta on-line que chama de "uma forma de defender a liberdade e a liberdade de expressão". A plataforma www.findingfarina.com gradualmente puxa a primeira página do livro à medida em que a ferramenta destacam as palavras que precisam de "Dom Quixote". Ele faz o mesmo para cada nova página de "Farina". Para os nomes das pessoas e para palavras não usadas no tempo de Cervantes, ele escolhe sílabas e as une. Não é uma leitura fácil, mas o Sindicato afirma que esse não é o ponto.

Ahram Online - 01.04.2018

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